O acúmulo de lixo e água de esgoto além da vegetação em terremos baldios facilita a proliferação do mosquito
Moradores de todos os bairros de Sobral estão reclamando do aumento de muriçoca, espécie de inseto também conhecido como Culicidae. A preocupação de todos é com o mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue. Com o fim do inverno no Ceará, a tendência é que as águas paradas e a temperatura mais elevada facilitem a reprodução do animal invertebrado.
Para combater a infestação do mosquito a população pede à Prefeitura o carro fumacê que até agora não foi atendido. Enquanto o fumacê não entra em cena o jeito é recorrer a repelentes corporais, elétricos, raquetes, inseticidas spray ou incensos que se tornou uma febre na cidade. Mas nenhum destes métodos são eficazes e só funcionam temporariamente.
As noites têm se tornado um tormento principalmente para as periferias próximas a lagoas ou poças de água de esgoto como é o caso dos ribeirinhas dos riachos Pajeú e Mucambinho que relatam a existência do inseto em todo período do ano.
Além das lagoas, os moradores de alguns bairros reclamam da existência de terrenos baldios com muita vegetação e lixo que podem ter muitos focos de reprodução dos mosquitos, incluindo o da dengue.
O Portal Paraíso tentou contato pelos três telefones do Centro de Controle de Zoonoses de Sobral, mas não obteve resposta.
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