O advogado do parlamentar, Demóstenes Torres, afirmou que o celular dele foi apreendido durante a ação. "A defesa pedirá acesso aos autos que originaram a medida cautelar de busca e apreensão", disse.
Em junho deste ano, o deputado confessou ter ajudado os participantes com mantimentos e dado dinheiro para os acampamentos antidemocráticos que foram montados em frente a quartéis de Brasília como forma de questionar o processo eleitoral em 2022. Ele também teria acampado no local nos ataques.
"Eu ajudei a bancar quem estava lá [...]. Eu ajudei, levei comida, levei água, dei dinheiro", admitiu. "Mandem me prender, eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês", completou, à época.
Segundo Amauri Ribeiro, em um termo de esclarecimento, o assunto foi debatido com outros deputados. Para ele, os golpistas que estavam acampados na porta do quartel em Goiânia "não eram bandidos".
"Por questões humanitárias levei água e alimentos para os mais carentes que lá estavam", disse.
Fonte: Diário do Nordeste
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